Olá pessoal, tem alguns meses que o blog está parado.
Estaremos alimentando o mesmo com novas informações na próxima semana.
sábado, 19 de novembro de 2016
terça-feira, 24 de maio de 2016
CORES: BLACK TAIL WHITE
Boa noite, vamos para mais uma postagem sobre as cores. Hoje vamos falar sobre uma das cores (se não a mais) famosa dentre os Chabos.
Black Tail White - BTW, ou seja, branco com a cauda preta.
Essa cor é uma das reconhecidas internacionalmente ser originária da própria raça. Apesar de ainda ser uma cor não muito fácil de se achar em criatórios brasileiros.
A ave BTW apresenta o corpo todo branco, com apenas a CAUDA da cor preta mas também é aceitável que a cor preta apareça nas pontas das asas.
Porém, é algo bem esclarecido e rígido que o restante do corpo seja o mais branco possível para uma cor mais perfeita.
Hoje, muitas aves brasileiras também possuem o colar no pescoço preto e os criadores (principalmente iniciantes) confundem com BTW, mas lembrando: "quando uma ave apresentar este colar no pescoço, deixa de ser uma BTW pois possui genes de uma outra cor: COLUMBIA, a qual será mostrada em outro post."
Segue algumas fotos de exemplos de BTW - Black Tail White:
Segue exemplo de COLUMBIA, o qual é muito confundido com BTW:
Créditos: Internet e Facebook
segunda-feira, 23 de maio de 2016
CORES: BLACK MOTTLED
Olá pessoal, vamos falar um poucos sobre as cor Black Mottled (que significa "pintado de preto"), é uma das cores mais populares na raça Chabo, conhecido popularmente no Brasil como "Nagasaki", porém é uma cor que muitos ainda não tem o total conhecimento (inclusive eu, que estou aprendendo).
A ave Black Mottled possui apenas duas cores: BRANCO e PRETO, se uma ave apresentar outra coloração em suas penas, não podemos mais considerá-la black mottled, mesmo que seja pequeno, isso seria um "defeito" consideravelmente grave nesta coloração, tendo em vista ser uma cor comum no mundo dos chabos.
Mas não quer dizer necessariamente se a ave for branca e preta ela será Mottled, essa cor segue um padrão exigido em muitos standarts de alguns países, o qual a ave deve apresentar todas as penas do corpo, de cor preta com a ponta branca, em formato de "V".
Segue fotos e vídeos abaixo:
Vídeos:
Fonte e Imagens: Facebook e Internet
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
CAUDA dos Chabos
Pessoal, Boa Noite!! Faz um tempinho que não posto nada no Blog e então hoje decidi falar um pouco sobre a cauda dos chabos.
A cauda, podemos dizer, que é a característica que mais se destaca entre os chabos, pois é a cauda que dá um toque diferencial na raça.
Como a cauda deve ser?
- A cauda deve se iniciar onde se termina o colar, crescendo de maneira VERTICALMENTE (ou seja, as foices devem crescer para cima. de maneira ereta e reta ou com uma ligeira curvatura que poderá tocar ligeiramente o lóbulo da crista. A cauda não pode chegar a ultrapassar a cabeça de maneira horizontal, feito isso, ela está mal posicionada.
- As pontas das timoneiras (leque interno da cauda) devem descer em ângulo e não se posicionarem paralelas ao solo. Esse leque pode ser aberto (como podemos ver na maioria das aves Tailandesas ou fechado), ambos são aceitos.
Nos machos, como dito anteriormente, deve sair junto da extremidade de trás do colar formando um “V” não deixando espaço para o dorso (costas do animal). Nas fêmeas pode se formar um “U” entre a cauda e o pescoço, mostrando uma pequena parte do dorso, ou formato “V” no caso de fêmeas mais compactas.
A cauda, podemos dizer, que é a característica que mais se destaca entre os chabos, pois é a cauda que dá um toque diferencial na raça.
Como a cauda deve ser?
- A cauda deve se iniciar onde se termina o colar, crescendo de maneira VERTICALMENTE (ou seja, as foices devem crescer para cima. de maneira ereta e reta ou com uma ligeira curvatura que poderá tocar ligeiramente o lóbulo da crista. A cauda não pode chegar a ultrapassar a cabeça de maneira horizontal, feito isso, ela está mal posicionada.
- As pontas das timoneiras (leque interno da cauda) devem descer em ângulo e não se posicionarem paralelas ao solo. Esse leque pode ser aberto (como podemos ver na maioria das aves Tailandesas ou fechado), ambos são aceitos.
Nos machos, como dito anteriormente, deve sair junto da extremidade de trás do colar formando um “V” não deixando espaço para o dorso (costas do animal). Nas fêmeas pode se formar um “U” entre a cauda e o pescoço, mostrando uma pequena parte do dorso, ou formato “V” no caso de fêmeas mais compactas.
Créditos: Criação Coppedé, Salmi Nunes e Reigy Brás
sábado, 11 de julho de 2015
Características do Peito
Já postamos as características da cabeça, pescoço e asas dos chabos e hoje abordaremos sobre o Tórax do animal (peito).
O peito deve se apresentar largo e cheio, dando assim um certo "volume" ao animal. Deve se posicionar de maneira que se destaque a frente da ave e na altura das caideiras, ou seja, não muito alto e nem muito baixo mas alinhado.
Observe as seguintes imagens:
Créditos: Artigo "Chabo" - Salmi Nunes
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Principais Doenças
VIROSES:
Doença de Newcastle: Altamente contagiosa, afeta aves em
qualquer idade. O vírus pode pode afetar e causar lesões no sistema digestivo,
respiratório e nervoso, causando alta mortalidade.Aves com a doença de
Newcastle na forma respiratória reduzem o consumo de alimentos e apresentam
espirros, dificuldade em respirar, conjuntivite e, às vezes, inchaço da
cabeça.Aves em produção de ovos reduzem bruscamente a produção. Na forma
digestiva a doença pode provocar diarréia com presença de sangue e mortes
repentinas sem nenhum sinal e as lesões se concentram no sistema digestivo
caracterizando-se, principalmente, por úlceras e hemorragias.Na forma nervosa,
que pode ou não estar associada à forma respiratória, observa-se a paralisia de
pernas e asas, incoordenação, torcicolo e opstótomo.As melhores maneiras de
controle consistem na VACINAÇÃO, isolamento dos casos e higiene impecável.
Observação: o vírus da Newcastle pode provocar conjuntivite no ser humano,
portanto cuidado ao manusear aves suspeitas, doentes ou vacinas.
Bronquite infecciosa: Doença que afeta somente galinhas e
apresenta a forma respiratória em aves jovens, apresentando mortalidade elevada
e sinais respiratórios semelhantes à Newcastle. Na galinha adulta em produção a
forma preocupante é a genital, pois afeta
postura tanto em qualidade como em quantidade dos ovos que se apresentam
com casca mole, sem casca, perda de cor da gema e a clara mostra-se liquefeita.
Também a vacinação é a melhor estratégia para prevenir.
Bouba aviária: Também conhecida por epitelioma contagioso,
varíola das aves, difteria, "caroço", "pipoca"e
"bexiga", afeta todas as aves e em qualquer idade, ocorrendo com
maior freqüência no verão devido à proliferação de mosquitos que disseminam o
vírus de local para local, picando e sugando as aves. Quando a bouba infecta a
pele, aparecem os nódulos nas regiões desprovidas de penas (crista, barbelas,
em volta do bico e dos olhos). Quando afeta a garganta (forma diftérica),
há formação de placas que podem se
alastrar causando dificuldades para respirar, perda de apetite, prostação e
mortalidade elevada. Também o melhor controle se faz com a VACINA, que pode ser
aplicada logo ao nascer.
Doença de Marek: É uma neoplasia de origem viral que afeta
aves jovens, caracterizando-se pela presença de tumores que podem ser
encontrados nas vísceras das aves (Marek visceral), no sistema nervoso central
e periférico (Marek neural), na pele (Marek cutânea) e no globo ocular (Marek
ocular). Os sintomas de quase todas as formas levam a ave à prostação, paralisia
e morte elevada. A vacina também pode ser dada com 1dia de nascidos os pintos.
Leucose linfóide: Assemelhada à doença de Marek, apresenta
tumores internos de tamanhos variados e cor esbranquiçada, afetando aves
adultas e com baixa mortalidade. É uma doença não contagiosa, de característica
genética, devendo o indivíduo portador ser eliminado como reprodutor.
Encefalomielite aviária: Afeta e infecta aves adultas e
jovens, mas somente as jovens, até 8 semanas de idade, desenvolvem a doença que
é caracterizada por tremores e paralisia do pescoço e cabeça. Nas aves em
produção há queda brusca de postura. Existe a vacina, principalmente para
indivíduos destinados à reprodução.
BACTERIOSES:
Colibacilose: Doença comum na avicultura, causando grandes
prejuízos. A bactéria encontra-se nos intestinos de aves e mamíferos, sendo
eliminada com as fezes. Portanto higiene é fundamental como sempre nos
ambientes de criação.Os pintinhos podem nascer contaminados devido à
contaminação das cascas dos ovos ou ainda, contaminar-se no pinteiro. Os
sintomas: onfalite, aerosaculite, pericardite, perihepatite e peritonite.Os
sintomas também podem estar localizados nas articulações, causando artrite e ou
no oviduto, causando salpingite.Pela gravidade e difusão de sintomas, é doença
que pode causar grande mortalidade. A higiene e desinfecção periódica das
instalações é a melhor maneira de prevenir esta doença.
Salmonelose: Esta doença é uma das mais preocupantes pois
pode representar problemas para o ser humano, pois as salmonelas infectam tanto
mamíferos quanto aves, apesar de haver salmonelas específicas para cada caso,
havendo entretanto, salmonelas consideradas não específicas. As principais são
a pulorose, que afeta aves jovens, e o tifo aviário, que afeta principalmente
aves adultas. As salmonelas não específicas causam o paratifo aviário. As
salmonelas são altamente patogênicas para mamíferos e aves, causando alta
mortalidade. Seus sintomas se confundem com com outras bacterioses, como a
colibacilose e a diferenciação é feita com o isolamento e identificação da
bactéria. O controle mais uma vez envolve higiene rigorosa e eliminação dos
focos (aves portadoras da bactéria).
Micoplasmose: Altamente contagiosa, afeta aves de todas as
idades apesar da baixa mortalidade. Seus sintomas podem ser: artrite e
espirros. Como sempre a higiene e eliminação dos portadores é o controle
eficaz.
Coriza infecciosa: Doença altamente contagiosa afeta aves em
todas as idades, sendo a vacina a forma mais efetiva de controle. Ataca
principalmente as vias aéreas e seus sintomas são espirros, conjuntivite,
inchaço facial (sinusite). Evitar correntezas de ar e friagens pois costumam
agravar os sintomas.
Pausteurelose: Também conhecida como septicemia hemorrágica
e cólera aviária, infecta aves com mais de 6 semanas, provocando alta
mortalidade. As carcaças de aves que morreram da doença são são o principal
meio de infecção pois os roedores e outros animais levam a bactéria e a
disseminam entre as criações. A bactéria pode permanecer na carcaça e no solo
por até 3 meses. Seus sintomas são: febre, sonolência, congestão ou cianose de
cristas e barbelas e morte repentina.O controle dessa doença baseia-se no
combate aos ratos e roedores silvestres pois são considerados seus vetores além
da higiene e desinfecção periódica das instalações. Também as vacinas aplicadas
entre 10 / 16 semanas de idade (duas aplicações com intervalo de de 2 - 4
semanas) podem ajudar mas os resultados não são 100% garantidos, portanto mais
uma vez a prevenção consiste em muita higiene e controle de entrada de novos
indivíduos no plantel ( quarentena).
Botulismo: Causado pela toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, é muito freqüente nas
criações de fundo de quintal devido ao hábito de fornecer sobras de comida
caseira para as aves. As aves que ingerem a toxina existente na matéria
orgânica em decomposição apresentam um quadro de paralisia flácida e morte
repentina. No controle da doença deve-se evitar exatamente fornecer alimentação
passível de desenvolver essas bactérias.
Estafilocose: A
estafilocose aparece na forma difusa (septicemia) com mortalidade elevada, ou ,
na forma localizada, caracterizada por artrite e abscesso no coxim plantar,
podendo afetar aves em qualquer idade. Higiene e desinfecção são as formas de
controle mais eficazes.
Borreliose: Doença transmitida por carrapatos comum em
criações de aves caipira. Sintomas: Palidez, anorexia, fezes esverdeadas e
morte. O controle consiste em eliminar os ectoparasitas, principalmente os
carrapatos.
Ornitose: A mesma
doença é chamada de psitacose quando afeta psitacídeos (papagais,etc),
clamidiose quando afeta o homem e ou outros mamíferos e de ornitose quando
afeta aves não psitacídeas. A doença é muito grave de diagnóstico e tratamento
difícil. Sintomas: dificuldades respiratórias, gastroenterite e morte. Exige o
máximo de cuidados no manuseio dos cadáveres e carcaças pois é altamente
contagiosa. É útil nesses casos o crematório.
Tuberculose: Causada pelo Mycobacterium avium, afetando
principalmente aves adultas, principalmente as de criação caipira e de
zoológico, sendo os suínos a fonte de contaminação para as aves. Os sintomas
são dificuldade respiratória, palidez e manqueira. Como os bacilos são
eliminados nas fezes e nos ovos, podem constituir um grave problema de saúde
pública. As aves positivas devem ser eliminadas e incineradas.
Aspergilose: Doença infecciosa das aves jovens em geral,
provocada por fungos (môfo) e capaz de causar grande mortalidade. A
contaminação pode ocorrer durante a eclosão dos ovos, nos ninhos, nas
criadeiras ou até nas granjas (cama e alimentos). Deve ser controlada
evitando-se qualquer vestígio de fungos nas instalações e principalmente na
sacaria de ração ou cereais de alimentação. Procure sempre comprar ração dentro
do prazo de validade indicado na sacaria e armazene sempre em lugares isentos
de umidade. Em caso de suspeita de contaminação, não forneça a alimentação às
aves.
PARASITOSES:
Coccidiose: É uma doença causada por parasitas que provocam lesões nos intestinos, podendo variar desde pequenas irritações até lesões mais graves, com hemorragias e necrose, além de alta mortalidade. Sintomas: perda de peso, despigmentação e diarréia com ou sem sangue. As aves se contaminam ao ingerir ovos (oocistos) maduros através da cama, ração ou água contaminados. Os oocistos são introduzidos na criação por equipamentos, homem, animais e insetos. O controle consiste em higiene e desinfecção e uso de drogas coccidiostáticas(normalmente já presentes em rações de boa qualidade).
Entero-hepatite: A doença é também chamada de cabeça negra dos perus ou histomoníase. Afeta principalmente perus jovens causando lesões necróticas nos cecos e fígado, com mortalidade elevada. Apesar de ser doença dos perus é importante estar alerta no caso de haver contato com essas aves e o plantel de galinhas.
Verminoses e ectoparasitoses: As verminoses são provocadas por diferentes formas de vida (parasitas) que usam os seus hospedeiros para retirar deles o seu sustento, afetando o desenvolvimento e a produção e levá-los até a morte.As ectoparasitoses mais frequentes são causadas por dermanissos, ornitonissos, sarna, carrapatos, percevejos, moscas e mosquitos. A Ectoparasitose pode debilitar as aves e predispô-las a outras doenças, portanto um controle efetivo deve ser feito pulverizando-se as instalações com inseticidas que tenham boa ação residual, evitando-se também a superpopulação de aves. Um programa de vermifugação deve ser instituído periodicamente e, no caso de dúvidas, encaminhar as fezes ou o parasita para identificação.
NUTRICIONAL OU METABÓLICAS:
Diátese exsudativa: As aves mostram-se com edemas e hemorragia de tecido subcutâneo nas regiões baixas do corpo. A doença está relacionada com com deficiência de vitamina E e selênio. Pode ser controlada adicionando-se antioxidante às raçôes e a reposição desseselementos.
Encefalomalácia nutricional: As aves afetadas mostram-se com incoordenação motora, prostração e morte.As lesões se encontram principalmente no cerebelo, que pode estar aumentado de tamanho e com hemorragia.A principal causa é a deficiência de vitamina E que deve ser adicionada à água de beber e melhorar a qualidade de alimentação fornecida.
Raquitismo: É uma doença carencial causada por deficiência de cálcio, fósforo ou vitamina D, podendo afetar o esqueleto como um todo, apresentando deformidades e consistência de borracha.Suplementos minerais além de boa alimentação evitam esses sintomas. O sol também ajuda na recuperação e prevenção do raquitismo.
Micotoxicoses: São doenças causadaspor ingestão de alimentos contaminados por micotoxinas. A principal fonte de micotoxina para a ave é o milho e/ou a ração.As micotoxinas são produzidas por fungos, portanto qualquer aparência de contaminação (porções azuladas ou mofadas) no milho ou ração devem ser imediatamente descartadas. As aves apresentam sintomas de palidez, pouco crescimento, diarréia, hemorragia, alteração nos ovos e morte.
Ascite: A ascite caracteriza-se por acúmulo de líquido na cavidade abdominal, relacionada com lesões hepáticas, cardíacas ou pulmonares.Os quadros de ascite nas criações caipiras ou aves silvestres estão associados com processos neoplásicos (doença de Marek ou leucose linfóide) ou com lesões de fígado por micitoxina.
MÉTODOS E CONTROLES DE DOENÇAS:
Isolamento: O isolamento tem como finalidade impedir que os agentes infecciosos penetrem no ambiente das aves.Esse isolamento deve ser uma preocupação por ocasião da construção dos aviários, recomendando-se que sejam isolados de ouros criatórios e que se controle o acesso de homens e animais. Outras instalações que devem ser pensadas são os locais para a quarentena, onde os novos indivíduos adquiridos ou de fora possam ser alojados por um período máximo de 10 dias para observação e até vacinação preventiva, antes de manterem contato com as aves já presentes no plantel.
Higiene: A higiene tem como finalidade prevenir doenças e preservar a saúde. Podemos observar que quase todas as doenças dependem de higiene para não se desenvolverem. Por tudo o que foi escrito e lido achamos que este é o ponto mais importante para quem quiser ter sucesso na sua criação. A higiene não está restrita apenas aos ambientes mas a todos os utensílios, comedouros, bebedouros, poleiros etc..e deve ser feita de 15 em 15 dias ou menos com água e creolina a 2%. Também a caiação dá bons resultados: 20 litros de água + 1.5kgs. de cal extinta e 100ml de creolina. Pulverizações com formol ou Lysoform bruto também são úteis.
Vacinação: Apresentamos a tabela logo no início deste tema por acharmos de importância crucial na sobrevivência de nossas aves, tendo em vista o tráfego que as aves de competição e exposição realizam. Além do que,as aves vacinadas passam para os pintos os anti-corpos para os primeiros dias de vida. Os métodos de vacinação e suas peculiaridades estão na tabela no início desta matéria. Esperamos que todos dêem a máxima importância a tudo que foi exposto e conduzam suas atividades dentro destes critérios que só irão valorizar as criações e credenciar os criadores.
TABELA DE VACINAÇÃO
IDADE
|
DOENÇA
|
VIA
|
01 DIA
|
Marek
|
Subcutânea
|
07 -10 dias
|
Newcastle
|
Ocular / nasal
|
07 -10 dias
|
Bronquite
|
Ocular / nasal
|
20 dias *
|
Bouba
|
Membrana da asa (punção)
|
35 dias **
|
Newcastle
|
Ocular / nasal / água
|
35 dias ***
|
Bronquite
|
Ocular / nasal / água
|
70 - 80 dias
|
Coriza
|
Intramuscular
|
90 - 100 dias
|
Encefalomielite
|
Água
|
110 - 140 dias
|
Newcastle e bronquite
|
Água / intramuscular
|
"
|
Coriza e pasteurelose
|
Intramuscular
|
* Vacinar 2 vezes ao ano com amostra suave
** Vacinar a intervalos de 90 dias
*** Vacinar em regiões com a doença ou com alta concentração avícola.
|
Características das Asas
As asas não abrangem uma variedade de características como algumas outras partes, é exigido que elas sejam cumpridas e baixas, com as pontas ao chão de forma que fiquem abaixo das caideiras. Isso se aplica tanto na fêmea como no macho.
Analise algumas fotos:
Créditos: Artigo "Chabo" - Salmi Nunes
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Créditos: Artigo "Chabo" - Salmi Nunes
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