quarta-feira, 9 de setembro de 2015

CAUDA dos Chabos

Pessoal, Boa Noite!! Faz um tempinho que não posto nada no Blog e então hoje decidi falar um pouco sobre a cauda dos chabos.

A cauda, podemos dizer, que é a característica que mais se destaca entre os chabos, pois é a cauda que dá um toque diferencial na raça.
Como a cauda deve ser?

- A cauda deve se iniciar onde se termina o colar, crescendo de maneira VERTICALMENTE (ou seja, as foices devem crescer para cima. de maneira ereta e reta ou com uma ligeira curvatura que poderá tocar ligeiramente o lóbulo da crista. A cauda não pode chegar a ultrapassar a cabeça de maneira horizontal, feito isso, ela está mal posicionada.




As pontas das timoneiras (leque interno da cauda) devem descer em ângulo e não se posicionarem paralelas ao solo. Esse leque pode ser aberto (como podemos ver na maioria das aves Tailandesas ou fechado), ambos são aceitos.



 Nos machos, como dito anteriormente, deve sair junto da extremidade de trás do colar formando um “V” não deixando espaço para o dorso (costas do animal). Nas fêmeas pode se formar um “U” entre a cauda e o pescoço, mostrando uma pequena parte do dorso, ou formato “V” no caso de fêmeas mais compactas.






Créditos: Criação Coppedé, Salmi Nunes e Reigy Brás

sábado, 11 de julho de 2015

Características do Peito

Já postamos as características da cabeça, pescoço e asas dos chabos e hoje abordaremos sobre o Tórax do animal (peito).
O peito deve se apresentar largo e cheio, dando assim um certo "volume" ao animal. Deve se posicionar de maneira que se destaque a frente da ave e na altura das caideiras, ou seja, não muito alto e nem muito baixo mas alinhado.

Observe as seguintes imagens:






Créditos: Artigo "Chabo" - Salmi Nunes

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Principais Doenças

VIROSES:
Doença de Newcastle: Altamente contagiosa, afeta aves em qualquer idade. O vírus pode pode afetar e causar lesões no sistema digestivo, respiratório e nervoso, causando alta mortalidade.Aves com a doença de Newcastle na forma respiratória reduzem o consumo de alimentos e apresentam espirros, dificuldade em respirar, conjuntivite e, às vezes, inchaço da cabeça.Aves em produção de ovos reduzem bruscamente a produção. Na forma digestiva a doença pode provocar diarréia com presença de sangue e mortes repentinas sem nenhum sinal e as lesões se concentram no sistema digestivo caracterizando-se, principalmente, por úlceras e hemorragias.Na forma nervosa, que pode ou não estar associada à forma respiratória, observa-se a paralisia de pernas e asas, incoordenação, torcicolo e opstótomo.As melhores maneiras de controle consistem na VACINAÇÃO, isolamento dos casos e higiene impecável. Observação: o vírus da Newcastle pode provocar conjuntivite no ser humano, portanto cuidado ao manusear aves suspeitas, doentes ou vacinas.

Bronquite infecciosa: Doença que afeta somente galinhas e apresenta a forma respiratória em aves jovens, apresentando mortalidade elevada e sinais respiratórios semelhantes à Newcastle. Na galinha adulta em produção a forma preocupante é a genital, pois afeta  postura tanto em qualidade como em quantidade dos ovos que se apresentam com casca mole, sem casca, perda de cor da gema e a clara mostra-se liquefeita. Também a vacinação é a melhor estratégia para prevenir.

Bouba aviária: Também conhecida por epitelioma contagioso, varíola das aves, difteria, "caroço", "pipoca"e "bexiga", afeta todas as aves e em qualquer idade, ocorrendo com maior freqüência no verão devido à proliferação de mosquitos que disseminam o vírus de local para local, picando e sugando as aves. Quando a bouba infecta a pele, aparecem os nódulos nas regiões desprovidas de penas (crista, barbelas, em volta do bico e dos olhos). Quando afeta a garganta (forma diftérica), há  formação de placas que podem se alastrar causando dificuldades para respirar, perda de apetite, prostação e mortalidade elevada. Também o melhor controle se faz com a VACINA, que pode ser aplicada logo ao nascer.

Doença de Marek: É uma neoplasia de origem viral que afeta aves jovens, caracterizando-se pela presença de tumores que podem ser encontrados nas vísceras das aves (Marek visceral), no sistema nervoso central e periférico (Marek neural), na pele (Marek cutânea) e no globo ocular (Marek ocular). Os sintomas de quase todas as formas levam a ave à prostação, paralisia e morte elevada. A vacina também pode ser dada com 1dia de nascidos os pintos.

Leucose linfóide: Assemelhada à doença de Marek, apresenta tumores internos de tamanhos variados e cor esbranquiçada, afetando aves adultas e com baixa mortalidade. É uma doença não contagiosa, de característica genética, devendo o indivíduo portador ser eliminado como reprodutor.
Encefalomielite aviária: Afeta e infecta aves adultas e jovens, mas somente as jovens, até 8 semanas de idade, desenvolvem a doença que é caracterizada por tremores e paralisia do pescoço e cabeça. Nas aves em produção há queda brusca de postura. Existe a vacina, principalmente para indivíduos destinados à reprodução.


BACTERIOSES:
Colibacilose: Doença comum na avicultura, causando grandes prejuízos. A bactéria encontra-se nos intestinos de aves e mamíferos, sendo eliminada com as fezes. Portanto higiene é fundamental como sempre nos ambientes de criação.Os pintinhos podem nascer contaminados devido à contaminação das cascas dos ovos ou ainda, contaminar-se no pinteiro. Os sintomas: onfalite, aerosaculite, pericardite, perihepatite e peritonite.Os sintomas também podem estar localizados nas articulações, causando artrite e ou no oviduto, causando salpingite.Pela gravidade e difusão de sintomas, é doença que pode causar grande mortalidade. A higiene e desinfecção periódica das instalações é a melhor maneira de prevenir esta doença.

Salmonelose: Esta doença é uma das mais preocupantes pois pode representar problemas para o ser humano, pois as salmonelas infectam tanto mamíferos quanto aves, apesar de haver salmonelas específicas para cada caso, havendo entretanto, salmonelas consideradas não específicas. As principais são a pulorose, que afeta aves jovens, e o tifo aviário, que afeta principalmente aves adultas. As salmonelas não específicas causam o paratifo aviário. As salmonelas são altamente patogênicas para mamíferos e aves, causando alta mortalidade. Seus sintomas se confundem com com outras bacterioses, como a colibacilose e a diferenciação é feita com o isolamento e identificação da bactéria. O controle mais uma vez envolve higiene rigorosa e eliminação dos focos (aves portadoras da bactéria).

Micoplasmose: Altamente contagiosa, afeta aves de todas as idades apesar da baixa mortalidade. Seus sintomas podem ser: artrite e espirros. Como sempre a higiene e eliminação dos portadores é o controle eficaz.

Coriza infecciosa: Doença altamente contagiosa afeta aves em todas as idades, sendo a vacina a forma mais efetiva de controle. Ataca principalmente as vias aéreas e seus sintomas são espirros, conjuntivite, inchaço facial (sinusite). Evitar correntezas de ar e friagens pois costumam agravar os sintomas.

Pausteurelose: Também conhecida como septicemia hemorrágica e cólera aviária, infecta aves com mais de 6 semanas, provocando alta mortalidade. As carcaças de aves que morreram da doença são são o principal meio de infecção pois os roedores e outros animais levam a bactéria e a disseminam entre as criações. A bactéria pode permanecer na carcaça e no solo por até 3 meses. Seus sintomas são: febre, sonolência, congestão ou cianose de cristas e barbelas e morte repentina.O controle dessa doença baseia-se no combate aos ratos e roedores silvestres pois são considerados seus vetores além da higiene e desinfecção periódica das instalações. Também as vacinas aplicadas entre 10 / 16 semanas de idade (duas aplicações com intervalo de de 2 - 4 semanas) podem ajudar mas os resultados não são 100% garantidos, portanto mais uma vez a prevenção consiste em muita higiene e controle de entrada de novos indivíduos no plantel ( quarentena).

Botulismo: Causado pela toxina produzida pela bactéria  Clostridium botulinum, é muito freqüente nas criações de fundo de quintal devido ao hábito de fornecer sobras de comida caseira para as aves. As aves que ingerem a toxina existente na matéria orgânica em decomposição apresentam um quadro de paralisia flácida e morte repentina. No controle da doença deve-se evitar exatamente fornecer alimentação passível de desenvolver essas bactérias.

Estafilocose:  A estafilocose aparece na forma difusa (septicemia) com mortalidade elevada, ou , na forma localizada, caracterizada por artrite e abscesso no coxim plantar, podendo afetar aves em qualquer idade. Higiene e desinfecção são as formas de controle mais eficazes.

Borreliose: Doença transmitida por carrapatos comum em criações de aves caipira. Sintomas: Palidez, anorexia, fezes esverdeadas e morte. O controle consiste em eliminar os ectoparasitas, principalmente os carrapatos.

Ornitose:  A mesma doença é chamada de psitacose quando afeta psitacídeos (papagais,etc), clamidiose quando afeta o homem e ou outros mamíferos e de ornitose quando afeta aves não psitacídeas. A doença é muito grave de diagnóstico e tratamento difícil. Sintomas: dificuldades respiratórias, gastroenterite e morte. Exige o máximo de cuidados no manuseio dos cadáveres e carcaças pois é altamente contagiosa. É útil nesses casos o crematório.

Tuberculose: Causada pelo Mycobacterium avium, afetando principalmente aves adultas, principalmente as de criação caipira e de zoológico, sendo os suínos a fonte de contaminação para as aves. Os sintomas são dificuldade respiratória, palidez e manqueira. Como os bacilos são eliminados nas fezes e nos ovos, podem constituir um grave problema de saúde pública. As aves positivas devem ser eliminadas e incineradas.

Aspergilose: Doença infecciosa das aves jovens em geral, provocada por fungos (môfo) e capaz de causar grande mortalidade. A contaminação pode ocorrer durante a eclosão dos ovos, nos ninhos, nas criadeiras ou até nas granjas (cama e alimentos). Deve ser controlada evitando-se qualquer vestígio de fungos nas instalações e principalmente na sacaria de ração ou cereais de alimentação. Procure sempre comprar ração dentro do prazo de validade indicado na sacaria e armazene sempre em lugares isentos de umidade. Em caso de suspeita de contaminação, não forneça a alimentação às aves.



PARASITOSES:
Coccidiose: É uma doença causada por parasitas que provocam lesões nos intestinos, podendo variar desde pequenas irritações até lesões mais graves, com hemorragias e necrose, além de alta mortalidade. Sintomas: perda de peso, despigmentação e diarréia com ou sem sangue. As aves se contaminam ao ingerir ovos (oocistos) maduros através da cama, ração ou água contaminados. Os oocistos são introduzidos na criação por equipamentos, homem, animais e insetos. O controle consiste em higiene e desinfecção e uso de drogas coccidiostáticas(normalmente já presentes em rações de boa qualidade).

Entero-hepatite: A doença é também chamada de cabeça negra dos perus ou histomoníaseAfeta principalmente perus jovens causando lesões necróticas nos cecos e fígado, com mortalidade elevada. Apesar de ser doença dos perus é importante estar alerta no caso de haver contato com essas aves e o plantel de galinhas.

Verminoses e ectoparasitoses: As verminoses são provocadas por diferentes formas de vida (parasitas) que usam os seus hospedeiros para retirar deles o seu sustento, afetando o desenvolvimento e a produção e levá-los até a morte.As ectoparasitoses mais frequentes são causadas por dermanissos, ornitonissos, sarna, carrapatos, percevejos, moscas e mosquitos. A Ectoparasitose pode debilitar as aves e predispô-las a outras doenças, portanto um controle efetivo deve ser feito pulverizando-se as instalações com inseticidas que tenham boa ação residual, evitando-se também a superpopulação de aves. Um programa de vermifugação deve ser instituído periodicamente e, no caso de dúvidas, encaminhar as fezes ou o parasita para identificação.



NUTRICIONAL OU METABÓLICAS:
Diátese exsudativa: As aves mostram-se com edemas e hemorragia de tecido subcutâneo nas regiões baixas do corpo. A doença está relacionada com com deficiência de vitamina E e selênio. Pode ser controlada adicionando-se antioxidante às raçôes e a reposição desseselementos.

Encefalomalácia nutricional: As aves afetadas mostram-se com incoordenação motora, prostração e morte.As lesões se encontram principalmente no cerebelo, que pode estar aumentado de tamanho e com hemorragia.A principal causa é a deficiência de vitamina E que deve ser adicionada à água de beber e melhorar a qualidade de alimentação fornecida.

Raquitismo: É uma doença carencial causada por deficiência de cálcio, fósforo ou vitamina D, podendo afetar o esqueleto como um todo, apresentando deformidades e consistência de borracha.Suplementos minerais além de boa alimentação evitam esses sintomas. O sol também ajuda na recuperação e prevenção do raquitismo.

Micotoxicoses: São doenças causadaspor ingestão de alimentos contaminados por micotoxinas. A principal fonte de micotoxina para a ave é o milho e/ou a ração.As micotoxinas são produzidas por fungos, portanto qualquer aparência de contaminação (porções azuladas ou mofadas) no milho ou ração devem ser imediatamente descartadas. As aves apresentam sintomas de palidez, pouco crescimento, diarréia, hemorragia, alteração nos ovos e morte.

Ascite: A ascite caracteriza-se por acúmulo de líquido na cavidade abdominal, relacionada com lesões hepáticas, cardíacas ou pulmonares.Os quadros de ascite nas criações caipiras ou aves silvestres estão associados com processos neoplásicos (doença de Marek ou leucose linfóide) ou com lesões de fígado por micitoxina.



MÉTODOS E CONTROLES DE DOENÇAS:
Isolamento: O isolamento tem como finalidade impedir que os agentes infecciosos penetrem no ambiente das aves.Esse isolamento deve ser uma preocupação por ocasião da construção dos aviários, recomendando-se que sejam isolados de ouros criatórios e que se controle o acesso de homens e animais. Outras instalações que devem ser pensadas são os locais para a quarentena, onde os novos indivíduos adquiridos ou de fora possam ser alojados por um período máximo de 10 dias para observação e até vacinação preventiva, antes de manterem contato com as aves já presentes no plantel.

Higiene: A higiene tem como finalidade prevenir doenças e preservar a saúde. Podemos observar que quase todas as doenças dependem de higiene para não se desenvolverem. Por tudo o que foi escrito e lido achamos que este é o ponto mais importante para quem quiser ter sucesso na sua criação. A higiene não está restrita apenas aos ambientes mas a todos os utensílios, comedouros, bebedouros, poleiros etc..e deve ser feita de 15 em 15 dias ou menos com água e creolina a 2%. Também a caiação dá bons resultados: 20 litros de água + 1.5kgs. de cal extinta e 100ml de creolina. Pulverizações com formol ou Lysoform bruto também são úteis.

Vacinação: Apresentamos a tabela logo no início deste tema por acharmos de importância crucial na sobrevivência de nossas aves, tendo em vista o tráfego que as aves de competição e exposição realizam. Além do que,as aves vacinadas passam para os pintos os anti-corpos para os primeiros dias de vida. Os métodos de vacinação e suas peculiaridades estão na tabela no início desta matéria. Esperamos que todos dêem a máxima importância a tudo que foi exposto e conduzam suas atividades dentro destes critérios que só irão valorizar as criações e credenciar os criadores.




TABELA DE VACINAÇÃO

IDADE
DOENÇA
VIA
01 DIA
Marek
Subcutânea
07 -10 dias
Newcastle
 Ocular / nasal
07 -10 dias
Bronquite
Ocular / nasal
20 dias *
Bouba
Membrana da asa (punção)
35 dias **
Newcastle
Ocular / nasal / água
35 dias ***
Bronquite
Ocular / nasal / água
70 - 80 dias
Coriza
Intramuscular
90 - 100 dias
Encefalomielite
Água
110 - 140 dias
Newcastle e bronquite
Água / intramuscular
"
Coriza e pasteurelose
Intramuscular
* Vacinar 2 vezes ao ano com amostra suave
** Vacinar a intervalos de 90 dias
*** Vacinar em regiões com a doença ou com alta concentração avícola.

Características das Asas

As asas não abrangem uma variedade de características como algumas outras partes, é exigido que elas sejam cumpridas e baixas, com as pontas ao chão de forma que fiquem abaixo das caideiras. Isso se aplica tanto na fêmea como no macho.
Analise algumas fotos:








Créditos: Artigo "Chabo" - Salmi Nunes

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Banho de Sol nas Aves


       Olá pessoal, neste post vou explicar um pouco sobre a importância do banho de sol em nossas aves, inclusive em nossos chabos!

      As aves selvagens vivem conforme sua demanda física, morfológicas e nutricionais, PORÉM, as aves criadas em criatórios, viveiros, necessitam de cuidados especiais para garantir assim uma melhor qualidade de vida para elas. Dentre esses cuidados especiais, podemos destacar a importância do banho de sol.
       A falta ou ausência dos raios solares diminui a síntese e absorção orgânica de vitamina D3 no organismo, levando a uma série de alterações ósseo-metabólicas, além de alterações circulatórias do metabolismo do cálcio orgânico que em níveis abaixo do ideal no sangue.

     A ave deve ser exposta diariamente ao sol, entre 20 a 30 minutos no mínimo, esse banho de sol deve ser feito de maneira direta porém que não seja EXCESSIVO pois também pode prejudicar a ave. A exposição deve ser feita com todo cuidado! A ave não deve ser colocada sob o sol sem opção de se abrigar dele, ou sob temperaturas altas. A exposição ao sol deve ser moderada, razoável e supervisionada.
       Então pessoal, o banho de sol tem muitas funções na saúde de nossas aves e nossos chabos, pois o sol é aliado para manter a saúde das penas, dos ossos, alivia o desconforto na troca de penas, as aves se limpam durante o banho de sol auxiliando assim a dispersão de óleo que todas as aves produzem e também reduz o stress.
Além, que é ótimo para a crista dos Chabos!!

Enfim, a exposição solar é fundamental à vida saudável da ave, mas deve ser feita com os cuidados necessários.


quarta-feira, 8 de julho de 2015

CARACTERÍSTICAS DO PESCOÇO

Segue as características referentes ao pescoço:

- O pescoço deve ser curto e ter um formato cônico;
- O pescoço deve conter um colar (penas) bem volumosas e definidas;
- O pescoço deve se posicionar ligeiramente para trás em relação ao peito;
- No término do colar, deve se dar início a posição da calda, criando assim o formato de um "V'' entre calda e colar;
- O colar deve ter bastante destaque, PRINCIPALMENTE nos machos (onde o colar deve cobrir parcialmente os ombros cobrindo assim a inserção das asas);


Veja e analise nas imagens a seguir:








Créditos: Criação Coppedé e Salmi Nunes

CORES

Preto
Preto cara preta
Branco
Branco do rabo Preto
Branco do rabo Azul
Azul
Buff de rabo Azul
Buff de rabo Preto
Buff de rabo Branco
Columbia
Splash
Barrado
Crele
Carvoeiro
Blue Lemon
Mottled de Amarelo
Mottled de Azul
Red Mottled
Mil Flores
Spangled
Ginger
Prata
Dourado
Birchen
Brown Red
Trigo
Perdiz
Red Pyle
Red Showder
Cinco Cores
Lavanda
Chocolate
Andalus
Tricolor

Obs: Esta página está em construção, futuramente será possível acessar cada cor e ver suas características, bem como as fotos (macho e fêmea) correspondente a cada cor!!
Essas cores não são oficiais e estão sujeitas a modificação até o término da criação dessa página.

domingo, 14 de junho de 2015

CARACTERÍSTICAS

CABEÇA

PESCOÇO

ASAS

CAUDA

PERNAS

PEITO

ALINHAMENTO E FORMA

PENAS


Características: Cabeça do Chabo

Aqui nesta postagem, trataremos sobre características referentes a "cabeça" dos Chabos:

- Cabeça Grande;
- Face Larga e Esférica e com coloração vermelha;
- Bicos curtos e recurvados (geralmente amarelos, sendo aceitável bicos escuros em algumas cores, como o preto);
- Olhos Vivos e com coloração alaranjada e com órbitas salientes;
- Crista: A crista deve ser grande, contendo 4 - 5 pontas e com uma boa conformação contornando a nuca, a parte mais externa não deve ultrapassar muito o bico e sua base deve ser mais espessa e afinar gradativamente finalizando em direção à nuca, deve contar o lóbulo bem definido e deve ter a coloração avermelhada;
- Barbelas bem colocadas e no formato oval, rígida (lembrando que galos mais velhos sempre irão apresentar barbelas mais frouxas) e também com a coloração vermelha;
- Brincos ovalados e vermelhos;
- Fisionomia: A expressão facial deve sempre apresentar sendo bravo - "cara de mau";











Crédito para as Informações: Salmi Nunes (WhatsApp) e Criação Coppedé (Facebook).

quarta-feira, 10 de junho de 2015

História da Raça

O chabo, o qual é apelidado no Brasil por "Nagasaki" (existe rumores que este apelido é resultando das primeiras importações da raça ao Brasil, proveniente estas da cidade de Nagasaki-chi, no Japão), é uma raça de galinhas anã originária do Japão, com padrões morfológicos diferenciados (os quais serão explicados neste Blog) e com diversas variações de cores padronizadas. Essas aves, vivem em média 13 (treze) anos, com cuidados adequados.
O chabo (nagasaki) chegou ao Brasil na década de 80 e desde então, a raça passou por diversos cruzamentos com outras raças perdendo assim suas características originárias. 
Simpatizantes pela raça começaram a difundir a ideia de restaurar os padrões originais dos chabos e assim inicia-se diversas criações pelo Brasil as quais se expandem a cada dia. 
O objetivo hoje é apurar e selecionar aves com padrões estabelecidos para os chabos, para que se possam chegar a um bom padrão morfológico a ser seguido no Brasil.